G Na estância do pessegueiro "Beiçudo" não se governa Se "hay" bagual caborteiro Bm Tem "nego" que afirma a perna. C Na estância do pessegueiro D A madrugada é "cuiuda" Pra "campereá" o dia inteiro G Se leva pingo de muda. G A "vacage" bem cruzada "Nelore" em cima de "pampa" No cilclo das invernadas Bm Mostra o cuidado na estampa C Rebanho flor de "ideal" D Capricho mantendo a raça Serviço velho rural G Pra o matraquear da comparsa. C Estância velha "bocona" D Guardiã da história gaúcha Bm Que na fronteira se entona Levando o sul na garupa Bis C Estância velha "bocona" Bm Que na fronteira se entona G Levando o sul na garupa G Na estãncia do pessegueiro "Criolo" tem procedência Pois "Cinco Salso" e "Hornero" Bm Imprimiram a decendência. C Na estância do pessegueiro D Quando um "pampeano" se nega Um pealo afunda certeiro G E o "maula" beija as macegas. G A cachorrada valente Trabalha duro de fato Depois de botarem o dente Bm Parecem até carrapato. C Mas é só pegar o grito, D Que cusco bom é um "regalo" Pra seguirem a "trotezito" G Junto a sombra do cavalo. C Estância velha "bocona" D Guardiã da história gaúcha Bm Que na fronteira se entona Levando o sul na garupa Bis C Estância velha "bocona" Bm Que na fronteira se entona G Levando o sul na garupa