B7 E B7 E Noite velha, noite moça, estou cá e não posso dormir B7 E B7 E Com o pensamento na morena que no trem de ferro deixei partir F#m E F#m E Zé viola, caboclo perreiro, virou cria mansa do sertão F#m E F#m E Chora as mágoas deitado na rede junto às cordas do seu violão F#m E F#m E Sinhá candinha sentada no banco vê sumindo ao longe a estação F#m E F#m E Vai deixando no meio do mato o violeiro do seu coração B7 E B7 E Noite velha, noite moça, estou cá e não posso dormir B7 E B7 E Com o pensamento na morena que no trem de ferro deixei partir F#m E F#m E Tal sumo da jabuticaba, o remédio da flor manacá F#m E F#m E O tampo amargo da viola candinha pôde adoçar F#m E F#m E Que triste fim pro zé viola, prisioneiro do sol e do luar F#m E F#m E Pede a deus à luz do candeeiro que um pé de vento a faça voltar