Introdução: Dm A7 D7 Gm Dm A7 Dm C7 F F Bb A sombra grande da tarde desceu comprida mais lenta Bb Am Gm C7 Sobre o juncal dos açudes com suas águas barrentas Bb Am Da pobre rês desgarrada a dor escapa no berro D7 Gm C7 F A7 Sentindo fundo do quarto a marca quente do ferro Dm F Homens arrastam esporas no entre e sai dos galpões Bb Am Cansados na desencilha pra um mate ao pé dos fogões D7 Gm G# Gm A palha boa pra o fumo pros lábios um gole de pura Bb D7 E uma guitarra en las mãos onde a paixão e ternura G Am Bm D7 G (Então o verso se arranca da guela vindo pra fora C G A7 D7 E a alma doce se liberta meu sonho na mesma hora C F#º A#º G E andar cantando pros outros com queixos de noite longas A7 C G F Amor estago querência ritual de campo e milonga) Int. F Bb O tosador la no povo que vem pra sapra nos pila Bb Am Gm C7 Envelheceu já faz tempo mas não se cansa da esquila Bb Am Um lago de prosa mansa no campo a fora em estância D7 G C7 F A7 Interte o pouco da indiada montando os potros da estância Dm F Mas quando chega o inverno com o frio vem o temor Bb Am E ate o coração mais bruto reclama a falta de amor D7 Gm G# Gm É quando as coisas da vida já não se ajeitam no tranco Bb D7 E uma saudade de china desquina vindo do pranto