C F c F O tempo, esse bandido clandestino C F Dm E Salteador de estradas e memórias C F C F Mistura numa névoa libertino C F Dm E O passado e o futuro das histórias. Am F O tempo de dizer a vida é breve G E O tempo de viver há quem o diga Am F Só espera que o diabo que o leve G E Am O tempo tem mais olhos que barriga. C F C F Ensinou os dedos de rameira C F Dm E Remexendo em tudo muito embora C F C F Seja sem prazer que tudo queira C F Dm E Trinque e deixe a meio e deite fora. Am F O tempo de dizer a vida é breve G E O tempo de viver há quem o diga Am F Só espera que o diabo que o leve G E O tempo tem mais olhos que barriga. Am F O tempo de dizer a vida é breve G E O tempo de viver há quem o diga Am F Só espera que o diabo que o leve G E O tempo tem mais olhos que barriga. F G O tempo que se esconde de emboscada E Am O tempo que te foge a sete pés F G E O tempo que no fim não vale nada. Am F O tempo de dizer a vida é breve G E O tempo de viver há quem o diga Am F Só espera que o diabo que o leve G E O tempo tem mais olhos que barriga. Am F O tempo de dizer a vida é breve G E O tempo de viver há quem o diga Am F Só espera que o diabo que o leve G E O tempo tem mais olhos que barriga. F G O tempo que se esconde de emboscada E Am O tempo que te foge a sete pés F G E O tempo que no fim não vale nada. Am F O tempo de dizer a vida é breve G E O tempo de viver há quem o diga Am F Só espera que o diabo que o leve G E O tempo tem mais olhos que barriga. Am F O tempo de dizer a vida é breve G E O tempo de viver há quem o diga Am F Só espera que o diabo que o leve G E O tempo tem mais olhos que barriga.