C#m B A G# C#m B A G# ” Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti, Jerusalém, eu me esquecer! C#m B A B F#m ” Junto aos rios da Babilônia nos sentávamos chorando, com saudades de Sião. Nos salgueiros A E B Por ali penduramos nossas harpas C#m B A B F#m ” Pois foi lá que os opressores nos pediram nossos cânticos; nossos guardas exigiam alegria na A E B Tristeza: (Cantai hoje para nós algum canto de Sião!) C#m B A B F#m A ” Como havemos de cantar os cantares do Senhor numa terra estrangeira? Se de ti, Jerusalém E B Algum dia eu me esquecer, que resseque a minha mão! C#m B A B F#m ” Que se cole a minha língua e se prenda ao céu da boca, se de ti não me lembrar! Se não for A E B Jerusalém minha grande alegria!