Intro A7 Em A Boleio a perna num verso, Do verso faço uma prece, A inspiração transparece, Num simbronaço de luz G F#m F#m Fm Em E7 A7 A6 Que este negrinho traduz, A devoção da minha raça, Que vive pedindo graças, Como a um segundo Jesus A7 Em A E como tantos, pedi, E também fui atendido, Achei os sonhos perdidos, De adelgaçados anseios G F#m F#m Fm E agora que sento arreios, No lombo desses rosilhos, Em E7 A7 A G D É graças a ti que encilho, Negrinho do Pastoreeeeiooooooooo Bm A7 (Escreves por linhas tortas, De forma certa e parelha G F#m E segue batendo orelhas, Com tantos santos sangrudos F#m Fm Em A7 Canoooonizados, fachudos, No pedestal das igrejas G A D Bm F#m G Gm A7 Mas tu tens campo e carqueja, E o Rio Grande acima de tuuudooooo) D A Te quardeou outro moreno, Entre o tempo e a distância Em A7 Também cioulo de estância,Mesma alma em transparência G F#m F#m Fm Mesma cor na descendência, E o mesmo gosto por potros Em A7 A Encarnados um no outro, Pra sinuelar a querência D A7 Bm A7 Vos agradeço, parceiro, Por esta graça alcançada, Me deste céu e estradas, E rumos a percorrer G F#m F#m Fm Pingos de lida e lazer, Meus troféus de casco e crina Em A G D O bem maior da campina, Que um gaúcho pode teeeeeeer Bm A7 Escreves por linhas tortas, De forma certa e parelha G F#m E segue batendo orelhas, Com tantos santos sangrudos F#m Fm Em A7 Canoooonizados, fachudos, No pedestal das igreeeejaaaas G A D Mas tu tens campo e carqueja, E o Rio Grande acima de tudo Am D G A G Gm D Mas tu tens campo e carqueja, E o Rio Grande acima de tuuuuuuuuuudooooo