Intro Bm F# F#7 F# Em Bm G Bm F# F#7 Bm É tarde no galpão grande Pros lados da madrugada G A F# Agosto veio gelado G F# Destaperou bicharás Em F# E o fogo grande é um alento Em F# Pra quem recorreu potreiros Bm No ofício de camperear E um negro canta saudades Do tempo da estância velha A G F# Assombrações de taperas G F# Cruzadas, passos e escuros Em F# Amontoando sabugos Em F# Pra ração de algum matungo Bm Que o inverno traz num cortado B7 Em Mais um toco de aroeira A D Contraponteando o minuano G F# Manha na toca o rebanho Bm Lá do potreiro dos mouros B7 Em A encordeirada linda A D Segunda volta da esquila G Bm Pelos meados do agosto ( Em A D ) ( G F# Bm ) Ronda de almas pampeanas Atorando a noite grande A F# F# Clarividência haragana G F# No lombo das invernadas Em F# Descogotando as boleadas Em F# De alguma insônia matreira Bm Teimosa em fazer pousada Às vezes não há palavras Nos desconsuelos do fogo A G F# Só o esboço carnudo G F# Matizado dos tijolos Em F# Coloreando xucros olhos Em F# Como ressuscitando Bm A esperança de um velório B7 Em E a noite troca de ponta A D Pro espaço da madrugada G F# Preenchendo o catre de garras Bm Estirado em chão batido B7 Em No aconchego do abrigo A D Perfil de estância e querência G F# Que sempre guardo comigo Bm Que sempre guardo comigo