A7 D B7 Em Um velho sentado... Em frente a uma palhoça De chapéu de palha, fumando um cachimbo A7 D Cheio de fumo de corda da grossa: onde é? B7 Em A7 D A7 É lá na roça, Sinhá! É lá na roça!... É lá na roça, Sinhá! É lá na roça! B7 Em A7 D Passa em frente do terreiro... Um boi puxando a carroça D7 G O velho chama o carreiro... Pita o cachimbo e se coça Gm F#m Diz a ele: “- Companheiro... Se essa terra fosse nossa!...” B7 Em A7 D Onde é? É lá na roça, Sinhá!... É lá na roça! B7 Em A7 D “- Tendo angu e uma verdura... A família toda almoça D7 G Um tostão de rapadura... O café da gente adoça Gm F#m Mas sobrava mais fartura... Se essa terra fosse nossa!” B7 Em A7 D Onde é? É lá na roça, Sinhá!... É lá na roça! B7 Em A7 D O carreiro então caçoa... E leva a coisa na troça: D7 G “- Os ricos são gente boa... O pobre é que não se esforça Gm F#m Tu não tava aí à toa... Se essa terra fosse nossa!” B7 Em A7 D Onde é? É lá na roça, Sinhá!... É lá na roça!