Introdução: G C D C G C D C G C D Venta Ali se vê C Aonde o arvoredo G C D C G Inventa um ballet C D Enquanto invento aqui pra mim C G um silêncio sem fim C D Deixando a rima assim C G C D C sem mágoas, sem nada Em D Só uma janela em cruz C G E uma paisagem tão comum Em D Telhados de Paris C G Em casas velhas, mudas C D Em blocos que um engano fez aqui Em D Mas tem no outono uma luz C G C D Que acaricia essa dureza cor de giz C G C D Que me estranha, mas não sabe se é feliz C G C D C E não entende quando eu grito G C Eu tenho os olhos doidos, doidos, doidos D C G C D C doidos, doidos, doidos, doidos (já vi (na segunda) G C Meus olhos doidos, doidos, doidos, D doidos, doidos, doidos C G C D C São doidos por ti G D O tempo se foi C G há tempos que eu já desisti C D dos planos daquele assalto C G C D C de versos retos, corretos G D E o resto de paixão, reguei C G C D C Vai servir prá nós G D E o doce da loucura C É teu, é meu G C D C Prá usar a sós REPETE G Venta... G C D C ... doidos por ti _______________________________________________________ Contribuição: Paula Lautert([email protected])