Bb Por onde anda a alma inquieta do poeta? D# Que nos deixou, cantando versos de saudade... Cm Bb F Talvez buscando um rumo nas estradas que criou Bb ou procurando algum amor da mocidade. Bb A sombra grande dos teus versos ainda vejo D# pousada mansa, nos meus livros da estante Cm Bb F ao mesmo tempo que eu a tenho assim nas mãos Bb abrem suas asas, pra voarem tão distante. Bb Só quem já teve madrugadas pela cara D# dessas que os galos acordavam no cantar Cm Bb F sabe que a alma de um poeta tem estrelas Bb e versos claros que por si sabem falar. Bb Cm Por onde anda a alma inquieta do poeta F Dm que cantou versos pra saudade dos amigos? G Cm Talvez andeje pelo céu que ela merece C F e eu bem queria, que ela andasse aqui comigo. D# Bb Talvez andeje pelo céu que ela merece Cm F Bb e eu bem queria, que ela andasse aqui comigo. ( Bb D# F Bb Bb7 D# F Dm G Cm F Bb D# Bb ) Bb Quem sabe ande numa tropa estrada à fora D# ou ronde mansa algum silencio de tapera... Cm Bb F Quem sabe ande pela tinta das canetas Bb que esboçam versos, pela angustia de uma espera. Bb É um desafio trazer meu canto assim pequeno D# (sombra miúda, ante as frondes que expande) Cm Bb F E que tua "luz" alem da herança, nos deixou Bb uma estrelita, junto ao céu deste Rio Grande. ( Bb D# F Bb )