Intro: E A E F#m B7 E Am E F#m B7 E E F#m Este buçal na cara, do clarear do dia B7 E Quem embuçala tanto pra levar de tiro C#m Fº F#m É a trança certa que sustenta o fato B7 E Do buçal na cara o qual eu me refiro E F#m O segredo é a trança ser de um couro gordo B7 E Se for um potro ou de embuçalar C#m Fº F#m Ou talvez de seda, uma negra seda B7 E (E A B7 E) Que se trance a venda para um cabrestiar F#m B7 O buçal é um fato e contestar não posso E mas o cabresto é nosso e o tirão também F#m Seguir o tranco sem levar guascasso B7 E Com os manotaço pra escolher "cê" tem F#m B7 Refugar mangueira nessa recolhida E Só refugando a vida que se vem pra forma F#m Então cuidado no meter a cara B7 E Pois encolhendo a trança é que se escolhe as norma Solo: A G#m C#7 F#m B7 Bm E7 Am D7 G B7 E E F#m Um potro ventena, acolhera e cincha B7 E Acaba de tiro e a fera se some C#m Fº F#m Um povo que mete, a cara na seda B7 E Acaba vendado e morre de fome E F#m Eu defendo a trança de um coro bem gordo B7 E Mas com a vista aberta pra enxergar o peral C#m Fº F#m Do que a maciez de uma negra seda B7 E (E A B7 E) Que não castiga nunca, mas nega o embornal Final: B7 E B7 E A E B7 A G#m F#m E