Intro: E A9 E Verso 1: E A9 E Tanta ironia quanto pintar árvores no papel E A9 E Meus amigos precisam mais de amigos do que eu F#m A9 E Nossas solidões se esbarram e ninguém percebeu F#m A9 E É que as prisões são invisíveis assim como eu Pré-Refrão F#m E B7 Estou entre mudar de vida e não saber viver F#m E Metade de mim é coragem B7 E a outra quer correr E Sou vulnerável demais A9 E Posso dizer que o fundo do poço tem um fundo, um fim B7 Dá pra ver ( E A9 E ) Verso 2: E A9 E Que a vida seja tão bela quanto as fotos que eu postei E A9 E E que toda essa mentira acabe de vez F#m A9 E Que eu quero poder contar o que a vida me fez F#m A9 E Forte mesmo é quem assume a sua liquidez Pré-Refrão F#m E B7 Estou entre mudar de vida e não saber viver F#m E Metade de mim é coragem B7 E a outra quer correr E Sou vulnerável demais A9 E Posso dizer que o fundo do poço tem um fundo, um fim B7 Dá pra ver ( E A9 E )