A7 Dm G7 F C G7 C Um dia eu saí a camperear sozinho no meu picaço velho de estimação G7 C Ele saiu relinchando como adivinhar que não voltava mais para seu galpão G7 C O meu picaço velho era um cavalo que foi bem ensinado e muito mansinho (F) G7 C Quando eu tinha preguiça de buscar o gado o meu picaço velho trazia sozinho Bis Int. G7 C Sai à galopito pela estrada afora e meu picaço velho ia remoendo o freio G7 C Eu sai com o destino de ir na invernada só para ver meu gado e dar sal no rodeio G7 C Depois que eu dei o sal eu vi um boi brazino e sempre boi brazino bem valente é (F) G7 C Apartei ele do gado e desatei meu laço arrochei o meu picaço só pra ver o tropel Bis Int. G7 C Lacei este brazino lá na beira de um mato e esta estória triste até o animais sentem G7 C O meu picaço velho se perdeu num valo e eu abri a perna a sai lá na frente G7 C E este boi brazino quando me avistou abaixou a cabeça e fez um pegada (F) G7 C Tirei o corpo fora ele passou por mim eu olhei para trás e dei uma risada Bis Int. G7 C E foi nesta rodada que meu pingo amigo ficou estendido na terra vermelha G7 C Mas joguei meu doze braças e argola tiniu peguei as duas guampas e defendi as orelhas G7 C E quando estirou o laço deste boi brazino ele virou de ponta nem pro mato foi (F) G7 C E o meu picaço velho que quebrou o pescoço e morreu gemendo e olhando pro boi Bis Int.