Em Am Falta teu vulto, no galpão escuro B7 Em C Revirando as cinzas, pra acordar as brasas Em Am E o teu entorno, de matear ciente B7 Em Apojando o amargo, pelas madrugadas Am B7 Falta teu jeito de sair pro campo C B7 Quando alçava a perna no rosilho mouro Am B7 Já não se escuta mais teu assobio C B7 Em Carinho altivo de chamá os cachorros D G Faltam conselhos que forjaram homens C B7 Que prendaram moças pela vida afora Am Em Indicando rumos, demarcando trilhas C F Em E abençoando aqueles, que se vão embora D G Ficaram trastes a lembrar de ti C B7 Num memorial de infinita riqueza Am Em E quando o sino da cozinha chama C B7 Está vazio o teu lugar na mesa Am Em E quando o sino da cozinha chama F Em Está vazio o teu lugar na mesa Em Am Sobre uma cruz, aliado em cerne antigo B7 Em Dorme um gaúcho, de bonbacha e tudo Am Que um certo dia, emanou-se o sonho B7 Em E se ouvi dor, num atelhaco mudo Am B7 E é nessa cruz que te visito assim C B7 Chapéu na mão e meu olhar de vil Am B7 E numa prece que nem cabe em mim C B7 Em Falo baixinho com quem já partiu D G Faltam conselhos que forjaram homens C B7 Que prendaram moças pela vida afora Am Em Indicando rumos, demarcando trilhas C F Em E abençoando aqueles, que se vão embora D G Ficaram trastes a lembrar de ti C B7 Num memorial de infinita riqueza Am Em E quando o sino da cozinha chama C B7 Está vazio o teu lugar na mesa Am Em E quando o sino da cozinha chama F Em Está vazio o teu lugar na mesa