Am C G D Am C G D Am Eu vivo sempre levado, numa inspiração, sempre de punho armado ,com o meu violão, e na cabeça a C G D Am C G D certeza, de poder retornar, ao meu sertão, minha origem, tenho orgulho em falar... Am C G D Am C G D Ô...ouôo.. oo... oooo, ouo .. eiee.. ouoo.. oooo. Am C G D Am C G D Vou descrever em palavras, como é meu lugar, tem uma praça no centro, e uma igreja pra orar, Am C G D Am C G D e mais em baixo a lagoa, fonte de inspiração, que deu seu nome a fazenda, em sua fundação. Am C G D Am C G D Ô...ouôo.. oo... oooo, ouo .. eiee.. ouoo.. oooo. Am C G D Am C G D Am Veio uma india morena, com o olhar de farol, que fugiu da sua tribo com o índio piancó, e na fazenda C G D Am C G D a lagoa nova, ela veio marcar, dando seu nome a cidade, de onde hoje é meu lugar. Am C G D Am C G D Ô...ouôo.. oo... oooo, ouo .. eiee.. ouoo.. oooo. Am C G D Am C G D Cidadezinha do nordeste, no final do sertão, com onze mil habitantes, mas de fã um milhão, Am C G D Am C G Vou terminando essa história da minha terra querida, do meu torrão da minha origem, de minha D Manaíra... Am C G D Am C G D Ô...ouôo.. oo... oooo, ouo .. eiee.. ouoo.. oooo.