Intro.: Am D Am Andava na rua à noite, D totalmente só Am "Vez ou outra" via coisas D em bancas de jornal Am D Pensava na gaja, sem motivo me deixou Am Quando de repente ouvi D Alguém pequeno gritar: Am D "Qualquer cola, poesia, mariola, Am D a quem vai ? ( quem vai?) Am Perguntei a ela: D "O que fazes aqui ? Am Ela me disse faminta: D "Tentado te esquecer!" Am "Não faças teatro, chegue D perto de mim Am Qual tal irmos pr'um boteco D assar um javali? " (javali) Am D Adelaide, minha anã paraguaia Am D Adelaide, minha anã Am D Adelaide, minha anã paraguaia Am D Adelaide, minha anã Am D Digue, miúda, porque me tratas assim ? Am Se você e geladeira D Eu posso ser o seu pinguim Am Dançaremos baixinho lá D no jardim de Alá Am E ela diz: "Vê se te manca, rapaz C Você é alto demais"(alto demais) Am D Adelaide, minha anã paraguaia Am D Adelaide, minha anã Am Naquele dia nós brigamos Você me irritou Soltaste aquele "pum" no elevador E todo mundo disse: "Eu acho que foi ela!" E você se entregou mostrando sua mão amarela Am D Adelaide, minha anã paraguaia Am D Adelaide, minha anã Am D Oh, menina! "Vê que tu me fez" Am Eu te jogo confete, você D me cospe outra vez Am Sim, eu jogo basquete D e sou português Am você não é Cláudia Raia, D É apenas a minha.... Am D Adelaide, minha anã paraguaia Am D Adelaide, minha anã