Intro: G D G D G D Quão caras, são as flores G D Que adornam o solo dos perecidos G D E ao chegar da friagem perecem G Para apinharem-se D Aos seus amores, da neve G Porque o frio A D Bm O frio resolveu se congelar F#m D G A Na lágrima do inocente D Que já não está G D Quão caras, são as folhas G D Que adernam a aurora de Abril G D À presença da ausência sobre G A ausência da presença D Que repousam em silêncio G Porque o sol A D Bm O sol resolveu se aquecer D G Para que a dor A D Pudesse de vez desvanecer ( Bm G D ) ( Bm G D ) ( Bm G D ) ( Bm G D ) Bm Mas tão somente, mais uma vez G Os olhos vissem na sua vivez D Que nem a fúria dos homens Nem a loucura de outréns Bm Outrora o ódio à florescer G Agora chora o seu doer D Puderam o sangue arrefecer Em sua sina, sua apória Bm G D São sinais de mais uma memória Posto que é finória Bm G Frágil e áurea D Não apenas horas Mas imortal até sempre G Porque a luz A Bm D A luz resolveu acender G D Sua noite ao poente A Bm Para nos lembrar D G D De como nós éramos normais A E de repente D Não havíamos mais