Intro: Am E Am Am7+ Am7 Dm E Am F E Am F E Lá vem o Vitor solito entrando no M'bororé Am E o cusco brazino ao tranco na sombra do pangaré E Chapéu grande lenço negro jeitão calmo de quem chega Am Na tarde em tons de aquarela lembra um quadro do Berega E O flete troteando alerta culpa e se nega pra os lados Am E uma perdiz se degola no último fio do alambrado E Apeia na cruz da estrada e o seu olhar se enfumaça A E7 Saca o sombreiro em silêncio por respeito à sua raça A E Lá vem o Rio Grande à cavalo entrando no M'bororé Bm7 E A E7 Lá vem o Rio Grande à cavalo que bonito que ele é A E Lá vem o Rio Grande à cavalo entrando no M'bororé Bm7 E Am Lá vem o Rio Grande à cavalo que bonito que ele é (Intro) Am F E Procura a volta do pingo, e alça o corpo sem receio Am Enquanto uma borboleta, senta na perna do freio E Inté interte o cristão, que se cruza campo a fora Am Mirar a garça matreira, no seu pala cor de aurora E Pois lá no rancho de leiva, que ele ergueu com seu suor Am Fica um sonho por metade, de quem vive sem amor E Num suave bater de asas, cruza um bando sem alarde A E7 E as garças e o Vítor somem, lá na lonjura da tarde (Refrão)2x