G Am 1. Ninguém pode calar a voz, D7 G Ninguém pode forjar a razão. G7 C Ninguém pode conter de novo D7 G O grito do povo faminto de pão Refrão G7 C Se entre nós Já existe a partilha D7 G Entremos na fila do amor comunhão 2. Ó Senhor, tantos braços fechados Poderiam se abrir, dar as mãos. Quantos lábios tão mudos, cerrados, Não querem falar, defender o irmão. 3. Ó Senhor, tantos trabalhadores E outros tantos sem ocupação Esperando trabalho e salário, O pobre e operário a viver de ilusão 4. Ó meu Deus, há mulheres sofrendo, Há crianças na rua sem pão, E a Igreja se faz solidária, Na prece diária, convida à ação. _______________________________________________________ Contribuição: Flávio de Araújo da Fonseca([email protected])