Eb Bb7 Eb Bb7 Estou cansado desta vida da cidade Eb Já não suporto mais viver arrincornado Bb7 Sou prisioneiro das paredes desta rua Eb Meu coração está sofrendo amargurado Bb7 Ai como é triste a saudade da querência Eb Daqueles campos que nasci e me criei Bb7 Da liberdade do meus tempos de guri Ab Bb7 Eb Bis E que um dia eu perdi e jamais encontrarei Int. Bb7 Até a chinoca vive sempre aborrecida Eb Já nem sorri com aquela mesma emoção Bb7 Até os carinhos estão muito diferente Eb Trabalha muito e muita preocupação Bb7 E a gente vive relembrando aqueles pagos Eb O nosso rancho que ficou nos esperando Bb7 E aqueles bailes que eu dançava e namorava Ab Bb7 Eb Bis E quando o dia clareava ia embora ginetiando Int. Bb7 Vivo lutando e trabalhando todo dia Eb Na minha firma que me dá o ganha pão Bb7 Não tenho escolha eu preciso do emprego Eb Sou um homem honesto cumpridor da obrigação Bb7 O meu consolo é quando chega no domingo Eb Vou dançar xote no centro de tradição Bb7 Levo a chinoca danço valsa e a rancheira Ab Bb7 Eb Bis Danço marcha e a vanera e vou tropeando a solidão Int. Bb7 Quando me acordo com a barulho da cidade Eb Penso nas marca e o meu pingo ensilhado Bb7 Minhas lavoura, no meu campo e no meu gado Eb Na minha foice, meu machado e meu arado Bb7 Mas deus do céu há de ouvir a minha prece Eb Voltar um dia para os campos que nasci Bb7 Morrer sonhando abraçado na lembrança Ab Bb7 Eb Bis Do meus tempos de criança e das jornadas que viví