Intro: G C Cm G Em Am D C Cm G Em 1 - O meu reino tem muito a dizer, Bm C não se faz como quem procurou, G A7 D D7 aumentar os celeiros bem mais e sorriu. G Em Insensato, que vale tais bens, Bm C se hoje mesmo terás o teu fim? G D G G7 que tesouros tu tens pra levar além. C Cm G Em Am D C G Sim senhor, nossas mãos vão plantar o teu reino. C Cm G Em Am D G D7 O teu pão vai nos dar teu vigor, tua paz. G Em 2 - O meu reino se faz bem assim: Bm C se uma ceia quiseres propor, G A7 D D7 não convide amigos, irmãos e outros mais. G Em Sai à rua a procura de quem Bm C não puder recompensa te dar, G D G G7 que o teu gesto lembrado será por Deus. G Em 3 - O meu reino quem vai compreender? Bm C não se perde na pressa que tem, G A7 D D7 sacerdote e levita que vão se cuidar. G Em Mas, se mostra em quem não se contém, Bm C se aproxima e procura o melhor G D G G7 para o irmão agredido que viu o chão. G Em 4 - O meu reino não pode aceitar, Bm C quem se julga maior que os demais G A7 D D7 por cumprir os preceitos da lei, um a um. G Em A humilde de quem vai além Bm C e se empenha e procura o perdão, G D G G7 é o terreno onde pode brotar a paz. G Em 5 - O meu reino é um apelo que vem, Bm C transformar as razões do viver, G A7 D D7 que te faz desatar tantos nós que ainda tens. G Em Dizer sim é saberes repor Bm C tudo quanto prejuízo causou, G D G G7 dar as mãos , repartir, acolher, servir!