Introdução : solo E%% - D%% - C%% - B%% - C% - B - G Em - G - F#m - Em - G - F#m - Em - G - F#m -Em - G - F#m F#m Em G F#m Em G Você de papo furado, falante sempre algemado G F#m Em G F#m Em G olhando o outro coitado, que nunca vê F#m Em G F#m Em G Todo mistério do mundo, sou cientista no fundo G F#m Em G F#m Em G F#m Em tudo amarrado por tudo até morrer Em G F#m Em G F#m Em G F#m Em G F#m ah..... hê, ah.....hê, ah......hê hê hê hê Em G F#m Em G F#m Em G F#m Em G F#m ah......h ê, ah...... hê, ah.......he he hê hê F#m Em G F#m Em G No dia sou analista, em noite sou arquivista G F#m Em G F#m Em G sou homem, sou intimista pra quem quer ver G F#m Em G F#m Em G Todo mistério da terra, parece o pingo da vela G F#m Em G F#m Em G F#m Em que veio quente e acabou de endurecer repete a parte do ah... hê ... Em G F#m Em G F#m Em Toda saudade vem cercada de lamento G F#m Em G F#m Em sem relação com o tempo e sim com sentimento G F#m Em G F#m Em A relatividade do que é profano G F#m Em G F#m Em exige analisarmos tudo o que é humano *essa parte à seguir (que é falada) levar na variação de Em - G - F#m Todas as coisas da vida, são escritas de forma aberta da janela indiscreta, de saída e partida; Faço de tudo em aberto, paisagens do mundo indiscreto, de toda paixão recolhida, sentida em constante direto; Elevo a mente e não me canso, pelo contrário do balanço, retiro os cacos do caminho, como estivesse a andar sozinho. * volta da parte... "No dia sou analista, em noite sou arquivista ..."