G Am G São as veias de Galeano, as galeras "dos Ramil". C G Pelos portos de Lisboa, por rincões que não se viu. Am G O Piá que sonha reggae, planta sons pela calçada. C Am Outro sua lá na roça é a guitarra a sua enxada. G Am G Am São os poros de Maicá, transpirando pela pampa, C D Inspirando uma estampa, de um cantar sem senhores, Em D Raças, cores e alegria, o olhar voando o mundo. C Em Estes ventres tão fecundos, a buscar os seus amores D Am Deixe a Pampa aberta para quem quiser passar, C D G Oferece um mate amargo para quem aqui ficar. C Em Deixe livres os pensamentos, pra mania de sonhar. D Passagens de universos, portagem de tantos versos C Em Pelos ventos gauderiar, Pelos ventos gauderiar. G É o mundo, a juventude, as paixões dos guaranis. C Muito além das geografias e políticas imbecis. G Bate forte o coração pelas prendas destes pagos, C Am E os guris ensandecidos pra ganhar os seus afagos G Am G Am Guitarreiros, guitarristas. Paisanos e Repentistas. C D Pajadores e Roqueiros, mas com a alma nativista. Em D A galáxia dos galpões garagens tão herméticas. C Em Pelas malhas cibernéticas. Singram mares e coxilhas. Deixe a Pampa aberta para quem quiser passar, Oferece um mate amargo para quem aqui ficar. (deixe a pampa aberta) Deixe livre os pensamentos, pra mania de sonhar. Passagens de universos, portagem de tantos versos Pelos ventos gauderiar (2X) (vocalização: deixe a pampa aberta...). Esta eh uma banda do Rio Grande do Sul tchê..... Aloha