intro: Em Am7+ Em Am7+ C7+ Am7+ C7+ D Em Am7+ Qual Fio que mede a distância da Vida, Em Am7+ fina ceda como veio de borboleta, C7+ Am7+ que florece quando o dia amanhece e se põe, C7+ D quando tudo é só beleza, beleza, beleza. Em C7+ De padrão, para o trem eu não levo ninguém. Uma Deusa de Vinheta Em C7+ pertenceu ao mesmo reino que o seu, porém sem que note desapareceu Am7+ C7+ Am7+ D Em no espinhal com cheiro de manga doce e serena quando a morte é pequena,pequena. Em Am7+ Em Am7+ C7+ Am7+ C7+ D D D Em Am7+ Na selva de pedra, num mundo de concreto indiscreto Em Am7+ todo bom desaparece, toda aspiração desmerece C7+ Am7+ C7+ o sonho da felicidade. Se queima o fuzivel D da utopia: o meu combustível. Em C7+ Idéias se fundem, contornam e voltam revoltas Em C7+ por tolices soltas em forma de palavras: Am7+ C7+ Discursos ou Preces dos que só pensam neles Am7+ C7+ Am7+ D réles. _ use, saia, ou não saia ou mude, ou mude! Em C7+ Ô O O O O O O OH (REPETE 4X)