D Ebº Dº A7 Em A7 D Ebº Dº A7 D G A7 Nem bem clareia e já me encontro chimarreando D Ao pé do fogo que aquenta as madrugadas G A7 Daqui um pouquito o sol desponta no horizonte D To desde ontonte com as idéias engarrafadas G A7 Pra o parapeito do galpão arrasto as garras D Buçal na mão vou tiflando pra mangueira G A7 Meio sestrosa me cuidando a matungada D Vem da invernada e fica flor de caborteira A7 A7 Mas que me importa pois me levantei aluado A7 D Cano virado das minhas botas garroneiras G Gm D Toda segunda tem bagual de lombo inchado A7 D Adivinhando que passei de borracheira G (Junto as argolas do chinchão no osso do peito E7 A7 Procuro um jeito busco a volta e me enforquilho Bis Depois que monto e atiro o caixão pra trás D Só Deus com um gancho pra me sacar do lombilho) Int. G A7 Me dá vontade de prender o buçal na cara D Deste picaço que esqueceu como se forma G A7 Mas eu garanto que embaixo dos meus arreios D Conhece o freio e aprende a respeita as normas A7 A7 Pego lhe o grito baixo os ferros na paleta A7 A7 De boca aberta o queixo roxo vem de garra G Gm D Lida baguala que em muitos mete medo A7 D Meu xucro oficio que por vicio fiz de farra ( )