Em C B7 Em B7 Em Em Olha a mangueira cavalo ecoa lá do potreiro C Vem se trompando matreiros sobre o charco do barral Am G Encostam encontros na forma roncando vento e virilha C B7 Em Até que toda tropilha mete a cara no buçal Em Graxa pingando na brasa ronco de mate e cambona C E tilintar de choronas lavrando o chão do galpão Am G O movimento da encilha deixa a cuscada latindo C B7 F Em E7 E eu adelgaço meu pingo no abraço do cinchão Am D7 (Quatro galhos bem atados lá na grimpa do sabugo G Em Que eu sou de pecha refugo contra a estronca da porteira C G Depois de bem estrivado sobre os esteios dos loros C C#º B7 Em Solto um silbido sonoro pra minha escolta ovelheira) Int. “É em direção ao rodeio que se laça terneiro novo E eu não aprendi no povo esta ciência campeira Ando sovando cavalo, curtindo o couro do basto Bolqueando rastro de casco benzendo peste e bicheira” Em Saio ao tranquito pro campo assobiando uma toada C Mirando a estampa encarnada do horizonte fronteiro Am G A barbela com o coscorro duetam com maestria C B7 Em Regendo uma sinfonia no aço branco do freio Em Aparto a vaca com cria é um mandamento pampeiro C Que a precisão de campeiro ta no punho e na armada Am G Num pealo de sobre-lombo abro pra fora o picaço C B7 F Em E7 E o terneiro tá no laço e a vaca com a cachorrada ( ) Int. Final: Ebº Eº Fº F#º Gº G#º Aº Em9