Intro (Cm-Fm-G7-Cm) (2x) Cm-Fm-Bb-Eb Cm-D7-Fm-G7-Cm Cm Fm Troveja magoas o agosto Bb baldas de tempo Eb grongueiro! F trago amilhado um G7 Parceiro Cm patas brasinas, gateado que quando o dia é dos Fm Brabos Bb Eb e o passo se para fundo num posto, num fim de G7 Mundo Cm é quem tira garreado. Cm-Bb- Ab -G7 G#º a vacage do espinilho G7 Cm vem despejando terneiro Cm-Bb-Ab-G7 G#º e o destino de posteiro G7 Cm -C-C7 se arrocina no serviço Fm compromisso é compromisso Cm não tem de boca entaipada Ab G7 quando não chove cai geada C-Am-Dm-G7 o inverno é feito pra isso! C num posto, num fim de mundo E7 Am as leguas sao mais compridas D7 as tardes mais encardidas G7 F-F#-G7 e as horas custam passar F camperear e camperear C é o que me toca na vida D7 G7 graças a deus tenho a lida! Cm que me permite sonhar. Intro (Cm-Fm-G7-Cm) 2x Cm-Fm-Bb-Eb Cm-D7-Fm-G7-Cm Cm Fm O "campomar" encharcado Bb Eb já pesa mais um "poquito" Eb F G7 e o vento segue maltido Cm riscando o vão da canhada Fm uma borrega atracada... Bb Eb não deu pra salvar o cordeiro! G7 é assim o mundo campeiro Cm "as vez" se perde a parada. Cm-Bb-Ab-G7 G7 G#º desencilho no galpão G7 Cm onde a intempérie se acalma Cm-Bb-Ab-G7 G7 G#º o mate aquece a alma G7 Cm -C-C7 sustenta o vicio profundo Fm um rádio gasta os segundos Cm entre milongas e prosas Ab G7 e a noite dentra morosa C-Am-Dm-G7 num posto num fim de mundo. (Refrão)