Intro (Em - C - B7 - Em ) 2x Em - D/F# - G - Am - Bm - C - B7 - Em Em A madrugada se atora C B7 No tirão da recolhida Quando a tropilha estendida Em Traz nos encontros da aurora, Em Um "contrapunto" de esporas D/F# G Junto ao galpão se abaguala Am Numa cadência que embala Bm C A mais pampeana das ânsias B7 Que castiga o peão de estância Em Mas nem com reza embuçala. Em É assim no mais o "volteio" C B7 Onde a lida dita das normas Do potreiro vem pra forma Em Da forma vai pro arreios, Em Macanudaço floreio D/F# G Que se arrincona a função Am Pois no virar do chergão Bm C Sinto que a avida atropela B7 e o mundo enruga as costelas E - C#m - B7 Quando se aperta um chinchão. E - B7 - E Quando se aperta um chinchão. E De sol a sol sem sossego Depois do ritual da encilha Busca a volta e se enforquilha B7 Porque ali não tem arrego D Se "ajoujam", mágoas e apegos F#m Do jeito que mais convém G Nunca falta ou sobra alguém D7 Na voz de "vamo" que atrai, E "Pois lá quem tem poncho vai E e quem não tem vai também". E "Pois lá quem tem poncho vai Em e quem não tem vai também". Intro (Em - C - B7 - Em) 2x Em - D/F# - G - Am - Bm - C - B7 - Em Em Pra um peão de campo e volteada C B7 Sem refugo vai ou racha Embora o peso da marcha Em Deixe a alma "acalambrada" Em Pra um peão de campo as bolcadas D/F# G São tocaias do destino Am Que às vezes por ser malino Bm C Sem querer nega socorro B7 Pois quem corta rastro de sorro E - C#m - B7 Roda e só sai por dom divino. E - B7 - E Roda e só sai por dom divino. (Refrão)