Intro: Em B7 Em Am G B7 Em B7 Em E7 Am G B7 Em B7 Em Em Am era assim naquele tempo... dos baile "véio" de rancho B7 Em se achegava um de carancho tendo a d'alva de sinuelo E7 Am o bochincho tava visto no semblante do "paysano" G B7 Em e no trinta e oito orelhano engasgado de caramelo. D7/F# G era assim naquele tempo... no universo das três vendas B7 Em se um taura virasse renda, outro cambeava de pátria C B7 se acaso pelassem a "guaxa" de um "cristiano" no Uruguai B7 Am G B7 Em "quedava um hijo sin padre" velado a choro de gaita. Em B7 (pra lá do upamaroty, bem antes do vacaiquá Em entre santana e rivera, que em dom pedrito se encosta E7 Am quem bolinava com a sorte da villa indarte pra cá B7 Em pedia pra se "topá" com um tropeada sem volta. E7 Am quando um insulto assoprava no movimento da noite B7 Em um facão fazia açoite relampejando no apuro C B7 um pala no braço esquerdo escorador de "puaço" B7 Am G B7 Em cadenciava o contrapasso que se bailava no escuro.) SOLO D7/F# G B7 F E7 Am G B7 Em Em Am e a vida assim se perdia por nada ou por muito pouco B7 Em um desacerto "nos troco", um retruco em riba de um às E7 Am alguma penca de potro, "por supuesto" mal julgada G B7 Em ou uma irmã desonrada... e aí já era "demás". D7/F# G uns iam por "calaveras", outros iam por covardes B7 Em e às vezes, cheio de alarde, o finado era um valente C B7 era assim naquele tempo... e a justiça que imperava B7 Am G B7 Em era a honra e a palavra, lei maior daquela gente. (Em B7) cruzes que serpenteiam nos entremeios da linha são saudades que agonizam no fio afiado do vento ficaram ali demarcando a história que se assinala quando o destino embuçala... lembrança, razão e tempo.