INTRO: D G A7 D G A7 D Bm Em A7 D A7 D Não há, ó gente, ó não luar como esse do sertão Não há, ó Bm Em A7 D A7 D Bm gente, ó não luar como esse do sertão Ó que saudade do luar da Em A7 D A7 minha terra lá na serra branquejando folhas secas pelo chão D Bm Em A7 esse luar da cidade tão escuro não tem aquela saudade do luar lá D A7 D Bm Em A7 D A7 do sertão Não há, ó gente, ó não luar como esse do sertão D Bm Em A7 D A7 D Não há, ó gente, ó não luar como esse do sertão Se a lua nasce Bm Em A7 por detrás da verde mata mas parece um sol de prata prateando a D A7 D Bm Em solidão e a gente pega na viola que ponteia e a canção e a lua A7 D A7 D Bm Em cheia a nos nascer do coração Não há, ó gente, ó não luar como A7 D A7 D Bm Em A7 D esse do sertão Não há, ó gente, ó não luar como esse do sertão A7 D Bm Em Coisa mais bela neste mundo não existe do que ouvir um galo A7 D A7 D Bm triste no sertão se faz luar parece até que alma da lua é quem Em A7 D A7 diz, canta escondida na garganta desse galo a soluçar SOLO: ( Eb Ab Bb7 Eb Ab Bb7 ) Eb Cm Fm Bb7 Ah! Quem me dera eu morresse lá na serra abraçado a minha terra e Eb Bb7 Eb Cm Fm dormindo de uma vez ser enterrado numa grota pequenina Bb7 Eb Bb7 onde à tarde a sururina chora a sua viuvez Eb Cm Fm Bb7 Eb Bb7 Eb Não há, ó gente, ó não luar como esse do sertão Não há, ó Cm Fm Bb7 Eb Bb7 Eb Cm Fm gente, ó não luar como esse do sertão Não há, ó gente, ó não Bb7 Eb Bb7 Eb Cm Fm luar como esse do sertão Não há, ó gente, ó não luar como Bb7 Eb Fm Bb7 Eb esse do sertão