Intro:(F# B F# C# B F#/A# G#m F#) F# B nalgum lugar em que eu nunca estive, alegremente além F# de qualquer experiência, teus olhos têm o seu silêncio: C# B no teu gesto mais frágil há coisas que me encerram, F# D#m G#m C# ou que eu não ouso tocar porque estão demasiado perto F# B teu mais ligeiro olhar facilmente me descerra F# embora eu tenha me fechado como dedos, nalgum lugar C# B me abres sempre pétala por pétala como a primavera abre F# D#m G#m (tocando sutilmente, misteriosamente) a sua primeira rosa (2X) B F#/A# G#m F# D#m7 ou se quiseres me ver fechado, eu e D#m/C# B D#7/A# minha vida nos fecharemos belamente, de repente G#m Cº assim como o coração desta flor imagina C# Bm6 a neve cuidadosamente descendo em toda a parte; D#m7 nada que eu possa perceber neste universo iguala C# B D#7/A# o poder de tua intensa fragilidade: cuja textura G#m Cº compele-me com a cor de seus continentes, C# Bm6 F# F#4 F# restituindo a morte e o sempre cada vez que respira Cm7/b5 (não sei dizer o que há em ti que fecha Bm6 Fm7/b5 Bb7/F e abre; só uma parte de mim compreende que a D#m Dm6 C voz dos teus olhos é mais profunda que todas as rosas) F# G#m B F#/A# G#m F# ninguém, nem mesmo a chuva, tem mãos tão pequenas INRODUÇÃO e C novamente