(intro) D A E7 A D A E7 A E7 A A E7 Na serra onde eu nasci, A a gente só escuta o cantar dos pássos E7 A cigarra canta naquela sombra, A nas arve em dias de bem mormaço E7 É um lugar tão montanhoso D A que o sór demora a surgir no espaço B7 Mais se de lá Mudar meus parente, E7 A E7 A nem a passeio por lá não passo A E7 Vivi lá te os quinze ano A muntando em boi e jogando laço E7 Tirei, diproma do quarto ano A meu pai me dando muitos repasso E7 Depois vim pra Araçatuba, D A fui pegando mais desimbaraço Bm Com meus colegas de vez em quando, E7 A (intro) uma serenata era meus disfarço A E7 Em casa eu era o caçula, A levava a vida de um ricaço E7 Depois a minha mãe faleceu, A sofri também diversos fracasso E7 Me arribei por outras terra D A vim sem destino fiz como um passo Bm Que quando da, uma tempestade E7 A E7 A ele perde o ninho e vaga no espaço. A E7 Eu tenho essa inclinação A que eu hei de viver com a viola no braço E7 Conheço o nosso Brasil inteiro A de avião de carro e de trem de aço E7 Antes não ganhava nada D A hoje no borso dinheiro é os maço Bm Eu levo a minha vida forgada E7 A (intro) tudo que eu quero eu faço e desfaço. A E7 Hoje a sorte me acompanha A eu deixo saudade em lugar que eu passo E7 As morena chora na dispidida A chega até soluçar no meus braço E7 Certos cara vendo isso D A de despeitados tem feito ameaço Bm Sabe que eu tenho peito de bronze E7 A E7 A braços de ferro e punhos de aço.