(intro) A7 D A7 D G D A7 D A7 D D7 G D7 G As flores quando é de manha cedo, A7 D com seu perfume no ar, exala A7 A madeira quando está bem seca, D Deixando no sol bem quente, estala A7 Dois baianos brigando de facão Sai fogo quando o aço, resvala D D7 G Os namoro de antigamente, D A7 D A7 D Espiava por um buraco na sala D7 G D7 G As pessoas que são muda e surda, A7 D É por meio de sinal que fala A7 Os granfinos de antigamente, D Quase que todos usavam bengala A7 A mochila do peão é um saco, A coberta do peão é o pala D D7 G Os casamentos da roça tem festa, D A7 D A7 D Ocasião que o pobre se arregala ( A7 D A7 D G D A7 D A7 D ) D7 G D7 G Preste atenção que o reio doe mais, A7 D É aonde ele pega a tala A7 Divisa de terra antigamente, D Não usava cerca era vala A7 Naturalmente um bom jogador, Todo jogo ele está na escala D D7 G Uma flor é diferente da outra, D7 A7 D A7 D Pro cuitelo seu valor iguala D7 G D7 G Caipira pode estar bem vestido, A7 D Ele não entra em baile de gala A7 Pra carregar o fuzil tem pente, E Garrucha e o revolver tem bala A7 O valentão está arrastando a asa, Mais quando vê a polícia cala D D7 G Despista e sai devagarinho, D A7 D A7 E Quando quebra a esquina e abre ala ( A7 D A7 D G D A7 D A7 D ) D7 G D7 G Pra fazer viagem a bagagem, A7 D Geralmente o que se usa é mala A7 A baiana pra fazer cocada D Primeramente o coco se rala A7 No papel o turco faz rabisco E diz que escreveu abdala D D7 G As pessoas que morrem na estrada, D A7 D Por respeito uma cruz assinala