Solo D A7 D Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro A7 D A barata que é sabida não travessa galinheiro A7 D A7 D A barata que é sabida não travessa galinheiro A7 D Veio com papo furado o malandro respeitado A7 D Era o conto do vigário comigo deu pulo errado G D Ele caiu direitinho que nem mosca no melado A7 D Eu entreguei o nó cego na unha do delegado D A7 D Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro A7 D A barata que é sabida não travessa galinheiro A7 D A7 D A barata que é sabida não travessa galinheiro A7 D Lá no trem da zona leste um dia de sexta-feira A7 D Foi dia de pagamento da gente trabalhadeira G D Malandro encostou em mim minha mão foi mais ligeira A7 D Peguei a mão do nó cego puxando a minha carteira A7 D Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro A7 D A barata que é sabida não travessa galinheiro A7 D A7 D A barata que é sabida não travessa galinheiro A7 D Lá no largo Paiçandu na avenida São João A7 D Trombadinha bate e rouba logo sai no carreirão G D Trombada bateu em mim eu passei o sapatão A7 D Trombada caiu de bruço bateu a cara no chão A7 D Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro A7 D A barata que é sabida não travessa galinheiro A7 D A7 D A barata que é sabida não travessa galinheiro A7 D O ladrão chegou lá em casa eu moro no pé do morro A7 D Ele quis entrar por cima tinha concreto no forro G D Lá na porta da cozinha o ladrão pediu socorro A7 D O nó cego viu o diabo nos dentes do meu cachorro A7 D Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro A7 D A barata que é sabida não travessa galinheiro A7 D A7 D A barata que é sabida não travessa galinheiro