Intro: E B7 A B7 E Foi refrechando nos galpões deste rio Grande B7 No upa-upa que a vanera se afirmou Redesenhando a estampa guapa do meu povo E De sangue novo pra cantá-la aqui estou Esta vanera traz o canto da querência B7 Relembra as lutas no lombo destas coxilhas Um garrucha berrando de cano cheio E Pra defender os interesses farroupilhas. A E A Vanera velha do meu pago campesino B7 E Irmã do tino do gaúcho campo a fora B7 Levando em frente esses ideais farrapos E Do índio guapo que se afirma nas esporas. A E A Vanera velha do meu pago campesino B7 E Irmã do tino do gaúcho campo a fora B7 Levando em frente esses ideais farrapos E Do índio guapo que se afirma nas esporas. ( E B7 A B7 ) E De alma leve vou cantando essa vanera B7 Que bem campeira segue o rumo do futuro Mas preservando as raízes da querência E E a procedência do rio grande pelo duro. Por isso eu sigo nesse canto galponeiro B7 E a vida inteira vou cantar o meu rincão Esta vanera traz o rio grande na estampa E Estela a pampa que alumbra meu coração. A E A Vanera velha do meu pago campesino B7 E Irmã do tino do gaúcho campo a fora B7 Levando em frente esses ideais farrapos E Do índio guapo que se afirma nas esporas. A E A Vanera velha do meu pago campesino B7 E Irmã do tino do gaúcho campo a fora B7 Levando em frente esses ideais farrapos E Do índio guapo que se afirma nas esporas. ( E B7 A E )