Intro: E B7 E B7 De vez enquanto bate na idéia da gente E Uma vontade de rever o passado B7 Vou pela estrada visitar algum vivente E Matar a saudade que há muito me tem judiado. B7 Sorver um mate no racho de um velho amigo E Botar em dia os assuntos do rincão A E Falar de festa, baile xucro e cantoria B7 E São essas coisas que me alegram o coração. A E B7 Mateando e pitando a beira do fogo E Tocando uma gaita, ponteando um violão B7 O vento que sopra na guincha do rancho E Provoca arrepios trazendo inspiração. A E B7 Mateando e pitando a beira do fogo E Tocando uma gaita, ponteando um violão B7 O vento que sopra na guincha do rancho E Provoca arrepios trazendo inspiração. ( E B7 ) E B7 De sul a norte pelos caminhos que passo E Sou abençoado quando vou e quando venho B7 Ajojo o apreço quando recebo um abraço E Chegando a rancho desses amigos que tenho. B7 Esta cultura que hermana esses campeiros E Que eternizando a convivência do gaúcho A E Ser recebido num estilo galponeiro B7 B7 Num velho rancho onde o xique é não ter luxo. A E B7 Mateando e pitando a beira do fogo E Tocando uma gaita, ponteando um violão B7 O vento que sopra na guincha do rancho E Provoca arrepios trazendo inspiração. ( E B7 ) A E B7 Mateando e pitando a beira do fogo E Tocando uma gaita, ponteando um violão B7 O vento que sopra na guincha do rancho E Provoca arrepios trazendo inspiração. Mateando e pitando a beira do fogo Tocando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na guincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração. ( E B7 )