B7 EU SOU FILHO DO RIO GRANDE E NELE TAMBÉM VOU FALAR B7 E VIVENDO LONGE DE TI, CONTIGO VIVO A SONHAR B7 A B7 E PARECE QUE EU JÁ ESTOU VENDO TUAS BELEZAS BRILHAR E QUASE MORRO DE SAUDADE DO MEU PLANAUTO GAÚCHO B7 E DAQUELES PAGOS DA SERRA, QUERIDO POVO SEM LUXO B7 A B7 E AONDE A CHINA É FACEIRA E AONDE MORA O GAÚCHO B7 E QUANDO ENCILHAVA MEU PINGO “BOENACHO” BARBARIDADE E E QUABRAVA O CHAPÉU NA TESTA HOJE ME RESTA SAUDADE B7 A B7 E IA PRA UM CARRERAMENTO JOGAR DINHEIRO A VONTADE B7 E QUANDO O SOL JÁ VINHA ENTRANDO QUE AS CARREIRAS DAVAM O FIM E E JÁ VINHA UMA GAÚCHINHA SORRINDO E DIZENDO ASSIM B7 A B7 E “TROUXESTE TUA CORDIONA, HOJE VAI TORCAR PRA MIM” B7 E DALI SAÍA TOCANDO ATÉ CHEGAR NO SALÃO B7 E O MAX NA CORDIONA E NANDO NO VIOLÃO B7 A B7 E ASSIM NÓS PASSAVA A NOITE NUM FANDANGO DE GALPÃO B7 A B7 E ASSIM NÓS PASSAVA A NOITE NUM FANDANGO DE GALPÃO B7 A B7 E ASSIM NÓS PASSAVA A NOITE NUM FANDANGO DE GALPÃO