D E C#m A E|----------9--------------------------------------- B|-------10---12-10-9-----------9-10--9------------- G|--------------------11-9----9---------11-9-------- D|-12-12-------------------11----------------------- A|-------------------------------------------------- E|-------------------------------------------------- D E C#m E|----------9-------------12----12----14--12-------- B|-------10---12-10-9--------14----14--------15-14-- G|--------------------11---------------------------- D|-12-12-------------------------------------------- A|-------------------------------------------------- E|-------------------------------------------------- F#m D E A F#m Eu sou o medo que te faz ter medo de me enfrentar, D E A F#m Os pensamentos que você passou a vida a sufocar. D E A D Eu sou a brisa da manhã que você não deixou tocar E Sua pele doente. F#m D E A F#m Sou as mudanças que você promete, mas que nunca faz, D E A F#m Eu sou o abismo que existe, entre pensar e praticar, D E A D O grão de areia que transforma em deserto o teu mar, E Te matando de sede. D E C#m F#m Olhe pro espelho, face a face com a vaidade. D E C#m F#m Um contato com a verdade pode até lhe fazer bem, D E C#m F#m Mas não esqueça que o segredo de viver sobre seus erros, D E C#m É julgar o próprio espelho e dizer: Fui eu que errei! D E C#m A D Sonhos destruídos, emoções que até o vento rejeitou, E C#m D Fossilizadas nas camadas mais profundas do teu ser. E C#m A D Serão feridas e nem a mais genial das medicinas, E C#m Vai curar o mal que você diz não ter. D E C#m A F#m D E A F#m Eu sou a voz da consciência que você nunca entendeu, D E A F#m Sou as idéias geniais que tua gaveta escondeu, D E A D As tentativas não tentadas, os tentáculos da dor: E "Um aconchego dos covardes). F#m D E A F#m Eu sou letal, eu sou fatal, mas ninguém quer me ver partir. D E A F#m O bem que eu faço te faz mal, mas você gosta de sentir. D E A D Não sou escravo e nem rainha, eu sou o que você quiser. E Pode mudar até meu nome. D E C#m F#m Tantos quase cegos, quase ricos, quase pobres, D E C#m Quase vivos, quase mortos, quase tudo que podiam ser. D E C#m F#m Mas quase não é tudo e quase nada não é nada. D E C#m Quem sufoca a própria alma mata tudo que não tem. Base do Solo: D E C#m A D E C#m ---> 2 VEZES Solo: E|---------------------------------------------------------------------------------------- B|----------------------------------------------7s10~-9~-10-9-10----10~-9~-10-9-10-10s12~- G|---------------6-----------------------7h9~--------------------9~----------------------- D|---7-6-7-9-7-9---9-7-7~----7-6-7-9-7-9-------------------------------------------------- A|-7-----------------------7-------------------------------------------------------------- E|---------------------------------------------------------------------------------------- D E C#m A D Sonhos destruídos, emoções que até o vento rejeitou, E C#m D Fossilizadas nas camadas mais profundas do teu ser. E C#m A D Serão feridas e nem a mais genial das medicinas, E C#m Vai curar o mal que você diz não ter. Solo de guitarra que há por trás dos refrões: E|------9-10-9------------------------------------9-9h10-9------------------------9-10-12- B|---10--------12-10-----------9-10h9-9--------10-----------12-10---------9-10-12--------- G|-7-----------------11-9----9----------11-9-7--------------------11-9-11----------------- A|-------------------------11------------------------------------------------------------- D|---------------------------------------------------------------------------------------- E|----------------------------------------------------------------------------------------