Gm Não se fere um rei a ferro e fogo Eu não desejaria ao fogo, à febre um rei Seja cangaceira a carta à Espanha Eb Seja d'ouro a cana, o canto servo, a lei F#° A cada grito a porta aberta desespera Eb Aponta a flecha ao céu além F#° Cada caravela que espera o retorno da era A° Cº Gm Quimera, a peixeira, o desdém Não se cala um canto, uma discórdia A língua que separa a prece Ilude o mesmo Deus... Não se foge ao mar a procurar relíquias Eb Sujeitando a mata a recriar o caos F#° A cada grito a porta aberta desespera Eb Aponta a flecha ao céu além F#° Cada caravela que espera o retorno da era A° Gm Bb A7 Bb A7 Bb A7 Quimera, a peixeira, o desdém Dm Dizimando o rei, o réu sou eu Dm/C Vitimando o réu, o rei sou eu Dm/B Bb9 A7 Cangaceiro febril da terra inteira, o erro é meu Dm Da mortalha a peixeira que usei Dm/C Cada prece iludida que preguei Dm/B Bb9 Desbravando o meu peito sem fronteira A7 Agora eu sei Dm Consumando o rei, o réu sou eu Dm/C Vitimando o réu, o rei sou eu Dm/B Bb9 A7 Cangaceiro febril da terra inteira, o erro é meu Dm Da mortalha a peixeira que usei Dm/C Cada prece iludida que preguei Dm/B Bb9 Desbravando o meu peito sem fronteira A7 Gm Agora eu sei Não se fere um rei a ferro e fogo Eu não desejaria ao fogo, à febre um rei Não se cala um canto, uma discórdia A língua que separa a prece Ilude o mesmo Deus