Introdução : C Em F G7 C F Coisa esquisita a gadaria toda F#º C Penando a dor do mango com o focinho n'água F O campo alagado nos obriga à reza G7 C No ofício de quem leva pra enlutar as mágoas F Olhar triste do gado atravessando o rio F#º C A baba dos cansados afogando a volta F A manha de quem berra no capão do mato G7 C G/B E o brabo de quem cerca repontando a tropa Am Em (Agarra amigo o laço enquanto o boi tá vivo F A enchente anda danada molestando o pasto F#º G7 A passo que descampa a pampa dos mil réis Am Em E a bóia que se come retrucando o tempo F Aparta no rodeio a solidão local F#º G7 Pealando mal e mal o que a razão quiser C Em7 Amada me deu saudade F Me fala que a égua tá prenha que o porco tá gordo Bis F#º G7 Que o baio anda solto que toda cuscada lá em casa comeu) Int. C F Coisa mais sem sorte esta peste medonha F#º C Curando os mais bichados deu febre no gado F Não fosse a chuvarada se metendo a besta G7 C Traria mil cabeças com a bênção do pago F Dei falta da santinha limpando os pesuelos F#º C E do terço de tento nas prece sinuelas F Logo em seguidinha é semana santa G7 C Vou cego pra barranca e só depois vou vê-la Contribuição: Nilton Alves Filho [email protected]