Gm7 Cm7 a mão campeira, que é o fio da faca D Gm7 tirando uns tentos, mais ou menos grossos Cm7 cardal pra cima que dormiu na estaca D# D e acordou com a chaira, fazendo alvoroço. Gm7 Cm7 Cada tento forte, desquinado inteiro D Gm7 pelas mãos de jeito, de paciência e arte (Cm7) Cm7 (Gm7) só depois com outro é que vai ser guerreiro D# (D) D (Gm7) porque ainda solito, num tirão se parte. Gm7 Cm7 Pelas mãos de campo, de dar tironaços D Gm7 na perícia antiga, que aprendeu com outros Cm7 D# já passaram rédeas, barbicachos, laços D Gm7 e cabrestos fortes que golpearam potros. Gm7 Cm7 É quase um romance, entre mãos e tentos D Gm7 um tento por baixo, outro vai por cima Cm7 D# vai crescendo o laço, pra cantar nos ventos D Gm7 numa trança forte, mas com a mesma rima. Gm7 Cm7 Vai desde argola, quase doze braças D Gm7 de corpo parelho pra encontrar a presilha Cm7 numa armada aberta é quase uma ameaça D# D pela mão que firma mais quatro rodilhas. Gm7 Cm7 Pra tentear o laço e firmar a trança D Gm7 num pealo de longe, polvadeira erguida (Cm7) (Gm7) Cm7 feito um laço novo, tempo corre e corta (D#) D# (D) D (Gm7) e quando a argola solta, nos rebenta a vida. Acordes entre parenteses são tocados apenas quando repete o verso.