Intro: E7 A7 E7 Foi pras bandas do nordeste, anos 30 eu bem me lembro A7 E7 No sertão de Pernambuco nascia o filho do vento. Justiceiro e malvado foi vingar-se do passado, A7 E7 Não é lenda, eu não invento tá escrito e aprovado. A caatinga e o cerrado era o abrigo do sujeito A7 E7 Bandoleiro não achava que ninguém feria o peito. Uma moça muito linda resolveu seguir seu rastro A7 E7 E lhe atingiu o peito e foi caindo em seus braços. F E A rainha do cangaço entregou-se inteira G E Na sobra da catingueira foi armando logo a esteira. A E F#m E Maria Bonita, Virgulino Lampião, D A F#m Bm E F#m E/G# isso não é lenda, foi lá pro sertão. A E7 D E7 Lampião chegava cedo na capela do vigário A7 E7 Sua benção meu padinho, hoje eu estou irado. No sertão de Sergipe andava com seu cangaço A7 E7 E Maria a companheira não lhe arredava o passo. Sem hora e sem destino Virgulino pega a estrada A7 E7 A pisunha suçuarana vai cruzando a malhada. Mas na furna do Angico foi montada uma tocaia A7 E7 Acredite meu amigo, tudo ali se acabava. F E Uma história de amor entre o errante e a formosa Página 1 / 2 G E A bravura de uma fera pela moça foi domada. A E F#m E Maria Bonita, Virgulino Lampião, D A F#m Bm E F#m E/G# (A) isso não é lenda, foi no meu sertão.