Intro: G Bm C Am G Oh ! Ironia Bm C Am Era um poeta que um dia G Bm Assoviou ao acaso ... C Am E por surpresa , que diria ... G Bm C Era eu sua montanha desmoronada Am Sua vitoriosa derrocada G Bm C Am Sua honestidade tardia C A Em Me desmorono pela vontade , pela potência C A E me transformo numa esfinge Em de estilhaços C A Em Me desmorono pela vontade , pela potência C A E me transformo numa esfinge Em de estilhaços G Bm Dando graças a algum Deus C muito distante Am G Ou o representante de todas as Bm C Am mortes , no céu G Bm Um céu , um céu , um céu há muito C Am tempo morto de estrelas G Bm C Am Morto , morto , morto D E quem sabe ? Pela força da sua traição Pelo sangue jorrando de um só veia F De uma transbordada paixão G Bm A medida sendo a falta , seja lá C Am qual for a falta G Bm C Am Falha , amor , infâmia , elegância G Bm C Eu amo duelar com todas as partes Am da existência G Bm Vida , morte , vitória , fracasso , C Am vazio ... G Bm Um derradeiro sopro de audácia C Am Dessa indecifrável coragem G Bm Reerguendo com a astúcia C Am de um gesto lento G Bm Uma inevitável eternidade , C Am inevitável eternidade ... C A Em Me desmorono pela vontadade ,pela potência C A E me transformo numa esfinge Em de estilhaços C A Em Me desmorono pela vontade pela potência C A E me transformo numa esfinge Em de estilhaços ...