C F F# C Avisto quincha e torrão num povoado em São Martin C7 F G7 C vejo um pedaço de mim extraviado n'outra era C7 F F# C foi morada, hoje espera poetizando agonias C7 F G7 C pois no museu destes dias não nos vale ser tapera C7 F C tomba a quincha, rompe o barro qual um pranto terminal F C do abrigo tradicional trincheira perante a guerra F C hoje um semblante que encerra depois do ser e o partir G7 C há um destino a seguir...todos voltamos pra terra (10-11-13-10 20-21-23-20) F C F C eu que venho de cruzada desgastando nazarenas C7 F G7 C matrereio as mesmas penas deste rancho a desabar F C tenho ausências no olhar e a alma a sombra do verso C7 F G7 C me sinto mais que o universo quando me ponho a cantar C7 F G7 C me sinto mais que o universo quando me ponho a cantar C F F# C estas cenas que me abrem consciencia para o passado C7 F G7 C pára o mundo do outro lado na querência de quem parte C7 F F# C mais sincero será o mate sem refugos por bandeira C7 F G7 C a alma olha a porteira quando Deus faz o aparte C7 F C aceno o lenço e rumo por onde o extinto trilha F C enforquilhando tropilhas redomoneando quimeras F C até encontrar minha era sem ausências no olhar G7 C felizmente guitarrear num grande céu sem tapera (10-11-13-10 20-21-23-20) F C F C eu que venho de cruzada desgastando nazarenas C7 F G7 C matrereio as mesmas penas deste rancho a desabar F C tenho ausências no olhar e a alma a sombra do verso C7 F G7 C me sinto mais que o universo quando me ponho a cantar C7 F G7 C me sinto mais que o universo quando me ponho a cantar