Estampa Int. E B7 E C#m B7 E B7 E C#m B7 E B7 E B7 Fulgor de tropa no entrevero de um combate E Sabor de mate no romper das madrugadas C#m B7 Mescla de sangue com fumaça de candeeiro A E Clarim campeiro dos tajãs pelas aguadas B7 Sina andarilha e rancho a beira da estrada E Onde a pousada pra um andante será eterna C#m B7 Linha de espera ressojando na barranca A E Graxa na anca da potrada que se inverna B7 É goela rouca de um cantador flor de taita E Ronco de gaita Deusa abugra pra os fandangos C#m B7 É um bagual que perde a doma e se retrata B7 A G#m F#m E Na serenatas das esporas e do mango F#7 B7 Isto é querencia, isto é patria, isto é nação F#7 B7 Esta é a razão da liberdade que se acampa A Bbº E Da alma xucra de quem ama este torrão B7 E Isto é Rio Grande assim moldou-se a sua estampa Intro. E B7 E C#m B7 E B7 E E B7 Rudes arados rebolcado a terra bruta E Mil reculutas e tropeis de gado alçado C#m B7 Tiro de laço e boleadeira nos varzedos A E Velhos segredos e um galpão mal assombrado B7 É cancha reta e pataquada nos domingos E Cacho de pingo bem quebrado a cantagalo C#m B7 Olhar matreiro, da morena, china linda B7 A G#m F#m E Que lembro ainda quando tive que campeá-lo