Cm G7 Que seria da paz dos caminhos Fm Cm Ao raiar das auroras suaves Bb7 Eb Se não fosse a tarefa dos ninhos G7 Cm Se não fosse o concerto das aves! G7 Ao rigor da canícula ardente Fm Cm Quando a brisa se torna em mormaço Bb7 Eb Como é doce escutar a torrente G7 Cm E o gorjeio das aves no espaço! Fm Cantai, ó aves amantes! G7 Cm Cantai no prado e na serra! Fm Vós sois as almas errantes G7 Cm Das flores mortas na terra... Ab Cm Cantai ó aves amantes! Ab Cm Cantai no prado e na serra! Fm Vós sois as almas errantes G7 Cm Das flores mortas na terra! Cm G7 E depois do crepúsculo santo Fm Cm Dos sonoros murmúrios das fontes Bb7 Eb Sobem hinos de amor, vosso canto, G7 Cm Por campinas, por vales e montes! G7 No regaço das trevas caladas Fm Cm Onde a fonte repousa sonhando, Bb7 Eb Vós também noutro sonho enlevadas G7 Cm Acordai alta noite cantando Cm Fm Cantai, ó aves amantes G7 Cm Cantai no prado e na serra Fm Vós sois as almas errantes G7 Cm Das flores mortas na terra Ab Cm Cantai, ó aves amantes! Ab Cm Cantai no prado e na serra! Fm Vós sois as almas errantes G7 Cm Das flores mortas na terra!