G C D G Ê, ê, ê boi, ê, ê, ê, ê, ê, boi (2x) G C D G A dor do cocho é não ter ração pro gado C D G A dor do gado é não achar capim no pasto C D G A dor do pasto é não ver chuva há tanto tempo C D G A dor do tempo é correr junto da morte D C A dor da morte é não acabar com o nordestino D G A dor do nordestino é ter as pena exagerada C D G Se havia logo desculpa pra lhe pisou no lombo C D G E lhe lascou no cucurute vinte quilos de lajedo D C G Ao invéz de axotar pra caixa prego o vagabundo D C D G E se adeitou num trono, e acordou num pau de cêbo C D G D Ê, ê, ê boi, ê boiada ê, ê boi (2X) G C D G A dor do jegue, tadin nasceu sem chifre C D G A dor do chifre é não nascer em certa gente C D G A dor da gente é confiar de mais nos outros C D G A dor dos outros é que nem todo mundo é besta D C A dor da besta é não parir pra ter seus filhos D G A dor pior de um filho é chorar e a mãe não ver C D G Ta chegando o fim das épocas, vai pegar fogo no mundo C D G E o pior que os vagabundos tocam musica estrangeira D C G Ao invéz de aproveitar o que é da gente do nordeste D D4 C Eu vou chamar de mentiroso, quem??? D G Dizer que é cabra da peste. D C G D Ê, ê, ê boi, ê boiada ê, ê boi (2X) G C D G A dor do sol é que ele não conhece a noite C D G A dor da noite é que não tem mais seresteiro C D G A dor do seresteiro é o medo da policia C D G A dor da policia é ter ladrão no mundo inteiro D C A dor do mundo inteiro é que ta chegando os gringos D G A dor pior de um gringo é outro gringo do outro lado C G Não sei se to errado mais arrisco meu parpite D G De acabar com as bomba atromba e encoivarar os rifle D C G Tocar fogo em toda tenda que é de fabricar canhão D C D G E morre muito menos gente, se a guerra for de facão D C G Ê, ê, ê boi, ê boiada ê, ê boi