A Está tudo morto, não? G Não há motivação! G Nada acontece, A Está tudo à espera, A Está tudo encerrado, não? C Não há mais vibração, G Ninguém se mexe. A Que grande seca, pois... A Já que a ninguém espanta ver C Q' isto já não anda, G D Põe a musiquinha e abana essa anca. A Já que a ninguém espanta ver, C Q' isto não avança, G D Houve a musiquinha e abana, abana, abana. A Está tudo em ruínas, não? C Não há renovação! G Ninguém se inquieta, A Tudo embrutece, A Está tudo inquinado pá. C Não temos salvação, G A E esta conversa já me aborrece, e... A Já que a ninguém espanta ver C Q' isto já não anda G D Põe a musiquinha e abana essa anca. A Já que a ninguém espanta ver, C Q' isto não avança, G D Houve a musiquinha e abana, abana, abana. A Abana quem pode, Abana quem deve, C Abana quem sabe, Abana quem esquece, G Abana quem pensa ou evita pensar, D Abana o bem para se pôr a abanar. A Abana o pai, Abana o mãe, C Abana o velho, O novo também, G Abana por bem, Abana por mal, D Abana quem diz, Que abanar é banal. A Abana o da frente, Abana o de trás, C Abana o dali, Abana os de cá, G Abana também se me vires abrandar, D Abana-me bem para eu te abanar. A Já que a ninguém espanta ver, C Q' isto já não anda, G Põe a musiquinha e abana essa anca. A Já que a ninguém espanta ver, C Que isto não avança, G D Houve a musiquinha e abana, abana, abana. A Já que a ninguém espanta ver, C Q' isto já não anda, G D Põe a musiquinha e abana essa anca. A Já que a ninguém espanta ver, C Q' isto não avança, G D Houve a musiquinha e abana, abana, abana.