Intro: G C G C G C Um certo homem fazendeiro cheio do dinheiro G Dm e irreverente ateu, insanamente criticava de quem G C acreditava que existe um Deus C C7 mas ele tinha um agregado um homem honrado F C G servo do Senhor, o fazendeiro reprimia ele assim dizia C Deus é meu protetor. G Um dia aquele humilde irmão foi até o patrão C Dm G e começou pedir, deixa a minha igreja fazer um Dm G F batismo mês que vem aqui, ali havia uma lagoa C G de água limpa e boa lugar sem igual, o patrão Dm G C logo deixou mas ele programou ali fazer o mau. Solo: G C F C C Feito um bicho traiçoeiro aquele fazendeiro fez G Dm G a covardia, o mês quem era chegado e pro batizado C faltavam três dias, com o gado preso no curral só comendo C7 F C sal sem água pra beber, no chifre dessas curraleiras G C essa igreja inteira eu quero ver morrer, G C O gado desceu disparado e no lugar chegado o rebanho parou Dm G Dm G e como se fosse domada aquela boiada ali se ajoelhou F C a igreja dava glória vendo a vitória da parte de Deus G Dm G C o fazendeiro arrependido caiu de joelhos e se converteu G C Deus perdoou seus pecados, ele foi batizado adorando a Deus Dm G Dm G com o batismo terminado tranquilamente o gado da água bebeu. F C hoje aquele fazendeiro é um mensageiro que vive a pregar, G Dm F G C que Deus ganha qualquer peleja e fez uma igreja naquele lugar. G Dm C F hoje tem uma igreja naquele lugar.